No papel, a última da HBO é mais ou menos tão excitante quanto as últimas exibições do Benfica: um drama – adaptado de um sucesso televisivo israelita – sobre um psicólogo e respectivos pacientes, emitido cinco noites por semana (e não é uma novela…), cujo campo de acção não passa da sala em que o diálogo terapeuta-paciente tem lugar; cada dia corresponde a um determinado paciente, repetido semana após semana, enquanto a sexta-feira é destinada à sessão de Paul (Gabriel Byrne, omnipresente) com um outro psicólogo.
Ainda assim, não é difícil ficar agarrado a In Treatment. Nunca o eterno desejo humano de tornar real o conceito de fly on the wall em relação àquilo que não lhe compete observar foi tão intensa e frequentemente realizado. Emitida com uma constância incomum para uma série televisiva – a primeira temporada será composta por 45 episódios! –, In Treatment, mais que um exercício hercúleo em argumentismo e interpretação (e é-o, sobremaneira), é um compromisso. E um em que vale a pena embarcar. Ninguém pode acusar a HBO de não explorar novos territórios.
A subscrição é anónima e gera, no máximo, um e-mail por dia.
▪ Maio
▪ O adeus televisivo de uma...
▪ 1982(1)
▪ 1985(1)
▪ 1989(1)
▪ 2004(3)
▪ 2006(11)
▪ 2007(67)
▪ 2008(75)
▪ 2009(46)
▪ 2010(8)
▪ 2011(1)
▪ a música é a mãe de todos os vícios(16)
▪ a música é mãe de todos os vícios(1)
▪ apartes(3)
▪ arte(2)
▪ artwork(2)
▪ cinema(190)
▪ concertos(25)
▪ críticas cinema(8)
▪ críticas literatura(1)
▪ críticas música(1)
▪ efemérides(1)
▪ entrevista(1)
▪ festivais(2)
▪ fotografia(1)
▪ literatura(11)
▪ momentos "saduf! muito bom!"(9)
▪ música(231)
▪ musica(1)
▪ notícias cinema(1)
▪ notícias música(7)
▪ notícias televisão(3)
▪ obituário(2)
▪ off-topic(8)
▪ pintura(2)
▪ promessas(2)
▪ quem escreve assim não é gago(7)
▪ revistas(1)
▪ televisão(101)
▪ tops(7)
▪ velhas pornografias(3)
▪ videojogos(3)