Perscrutando Trouble in Dreams, último disco do sempre idiossincrático projecto Destroyer, fico com a sensação que Dan Bejar começa a repetir a fórmula. Está lá a paixão pelas letras complexas e frequentemente ininteligíveis, estão lá os na na nas e la la las característicos e há, aqui e ali, momentos de fulgor – na insolência pop de Dark Leaves form a Thread ou no alcance épico de Shooting Rockets (From the Desk of Night’s Ape), por exemplo – mas Bejar não faz aqui nada que não tenha feito melhor na pequena obra-prima que é Rubies. Não obstante, não fosse o álbum de 2006 ter inflacionado irremediavelmente as expectativas, e estaríamos perante um dos álbuns mais recomendáveis deste início de ano.
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